quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Tráfego em Foz

É só chover que a mazela aparece. Todos os felizes proprietários de veículos (de Foz, CDE e Puerto Iguazu) saem de casa com seus veículos para se proteger da chuva e pronto: a cidade se transforma em um emaranhado de pessoas estressadas e violentas. Tudo para não pegar o guarda-chuvas e para não enfrentar o transporte coletivo da cidade.

A facilidade do crédito fez o iguaçuense (e o brasileiro) realizar o sonho de ter seu “carrinho”, mas o que o governo (e as financeiras) não entenderam é que o impacto sobre nossa malha viária foi imenso e poucas ações foram tomadas para se amenizar este processo. Assim, vamos continuar vendo as cenas horrorosas que julgávamos estar imunes por morar em uma cidade do interior.

Luiz Henrique Dias da Silva é professor, estudante de Arquitetura e Urbanismo e Secretário de Formação Política do PCdoB de Foz do Iguaçu.

O Fim do Capitalismo Especulativo

A atual crise do sistema financeiro provoca uma inevitável reflexão a respeito dos rumos da economia global e qual seu impacto no sistema vigente. Ao mesmo tempo, as nações nos últimos anos, solidificaram os alicerces de sua economia e reduziram sua dependência externa tomarão as rédeas da nova conjuntura econômica mundial.

Pouco se comentou sobre como os efeitos de uma possível quebra no sistema especulativo financeiro, gerenciado pelas potências econômicas mundiais, afetaria a chamada “economia real”, aquela longe do mundo estressante das bolsas de valores. É visível hoje que este impacto resulta na retração do poder de compra, na diminuição da oferta de crédito e no colapso inflacionário, colocando em risco a própria integridade (e aceitação) do estado atual do capitalismo: financeiro especulativo.

Menores são os efeitos nos países que, como o Brasil, diminuíram sua dependência de organismos financeiros internacionais (cernes da crise) através de políticas estatais efetivas e fortalecimento do mercado interno e agora podem assistir (de camarote) a crise, vendo apenas suas comoodites de exportação perderem mercado, fato contornável com a expansão da demanda interna. Tais países saem fortalecidos dentro do contexto global e podem atuar como novas potências econômicas ao final da crise.

O futuro reservará espaço para as nações que souberam abrir mão da especulação e valorizaram-se com a criação de uma economia sólida e com a presença indispensável do estado (contra o pensamento neoliberal). Ao final desta etapa, o mundo verá florescer um novo sistema econômico: mais estatal, menos especulativo e mais humano.

Luiz Henrique é professor, estudante de arquitetura e Secretário de Formação Política do PCdoB de Foz do Iguaçu. (imobz@hotmail.com)

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Plenária Municipal e TPE da UJS

Toda a militância está convocada a participar da Plenária Municipal da UJS que ocorrerá no próximo domingo (19/10/08) às 16h na Chácara Brasil com jantar no final. Todos os militantes ainda estão convidados a participar da Terapia Pós Eleitoral da UJS (TPE), com início no sábado pela manhã e término no domingo, após a Plenária e jantar. O custo para a participação no TPE é de R$ 20,00, com alimentação e transporte incluídos. Para participar apenas do jantar é de R$ 5,00.

A Plenária Municipal é o fórum em que toda a militância se reúne para avaliar as últimas ações e planejar as seguintes. Na última reunião da Direção Municipal foram formadas Comissões de Planejamento para diversas áreas, sendo apresentadas e aprovadas ou modificadas na Plenária de domingo. Segue abaixo as Comissões de Planejamento:

Finanças: Discutir mais nossas ações com maior pesquisas de preços quando da compra de algo, renda contínua através de patrocínios, rifas, festas, CD's e DVD's com a cara da UJS e camisetas. Responsáveis: Rafael “Brasil”, Tiago “Santiago” e Diogo.

Comunicação: Site, Zine, Camisetas, Rádio, Documentários. Responsáveis: Mariana “Rostinho”, Hellen, Daniel “Kurt”, Diogo, Douglas “Vaca” e Natacha.

Formação: Preparação de nossos militantes para a atuação em cada frente, videoteca, biblioteca, curso de formação, grupos de estudo, participação em projetos sociais, visitas a acampamentos do MST e Campesinos no Paraguai. Responsáveis: Adriano, Hellen, Felipe, Laerte, Andressa Back e Sabrina.

Organização: Formas de atuação geral da UJS, políticas de Núcleos, frentes de atuação, fóruns e Direção Municipal. Responsável: Executiva Municipal da UJS.

- Movimento Estudantil Secundarista: Formação e Gestão de Grêmios, Núcleos da UJS, Passe-Livre. Responsáveis: Douglas “Vaca”, Felipe, Laerte, Karina Terme, Ramon Hasper.

- Movimento Estudantil Universitário: DCE's da UDC e Unioeste, novos desafios. Responsáveis: Sérgio, Mariana, Natacha, Adriano, Mamborê, Diego e Ramon.

- Jovens Trabalhadores: Formas de atuação e curso de jovens sindicalistas. Responsáveis: Pablo, Ariel e Dionísio.

- Meio-Ambiente: Conscientização ambiental e ações da UJS em defesa do meio-ambiente. Responsáveis: Diogo, Sabrina, Andressa Bordon, Karina Terme e Tiago “Santiago”.

- Cultura: Como levar a cultura para os bairros, Bienal da UNE, Nação Hip-Hop Brasil, Teatro Municipal, Parcerias. Responsáveis: Daniel “Kurt”, Tiago “Santiago”, Dionísio, Felipe, Hellen, Ariel.


Obs.: As comissões não precisam se aterem apenas aos temas propostos pela Direção Municipal, podendo criar livremente novos tópicos a serem discutidos. Não é exclusiva a participação nas comissões apenas aos responsáveis pelas mesmas, podendo qualquer militante participar das discussões em qualquer comissão.